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Por Tito de Morais Esta semana, forneço-vos as últimas quatro regras do conjunto de sete incluídas nesta pequena série de dois artigos. Descubra abaixo estas regras que poderá adaptar, imprimir, discutir periodicamente com os seus filhos e colocar num local próximo do computador, à vista de todos, como um lembrete. No artigo anterior, abordei a importância que o estabelecimento de regras pode ter para a promoção da utilização segura e responsável das novas tecnologias de informação e comunicação por crianças e jovens. Neste contexto, referi também a importância que estas regras sejam definidas de uma forma positiva que responsabilizem as crianças, em vez de se enveredar pelo caminho fácil, mas pouco eficaz, da proibição que geralmente resulta em tentação. Por fim, comecei a fornecer as primeiras três regras de um conjunto do sete regras referias nestes dois artigos. Hoje, a terminar esta pequena série de dois artigos, forneço-vos a restantes quatro regras e alguns comentários adicionais.
#4. Fala com os teus pais, sempre que leias ou vejas algo que te incomode ou te deixe desconfortável na Internet.
#5. Só porque está na Internet, não quer dizer que seja verdade.
#6. O software de segurança instalado no meu computador protege-nos a todos.
#7. Só porque está online, não quer dizer que pertence à comunidade.
Por fim, para além destas regras, necessariamente genéricas, os pais podem definir a localização do computador num zona comum da casa, discutir e acordar com os filhos quando estes podem estar online (definir dias, quantidade de tempo e tarefas prioritárias - estudar, fazer trabalhos de casa, etc. - antes de se ligarem), que programas podem ser utilizados, sites e actividades são apropriados ou não. O principal é desenvolver em grupo, com a família, um conjunto de regras que só devem ser quebradas por mútuo acordo. Pode até transformar estas regras num contrato familiar que será assinado por cada membro do agregado familiar. A este nível, recomendo-lhe ainda a leitura do artigo "Contrato Familiar Sobre a Utilização da Internet", publicado nestas páginas em Novembro de 2003. Por fim, não se esqueça que os seus filhos vão crescendo, pelo que convirá rever estas regras à luz deste facto. Só assim as crianças e os jovens conseguirão tirar o máximo partido dos benefícios que as novas tecnologias têm para oferecer, de uma forma segura e responsável.
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